sexta-feira, 28 de dezembro de 2012

A Parábola dos Lápis




Certo dia, um fabricante de lápis conversava com os seus lápis, dizendo a cada um deles as seguintes palavras:
– Existem cinco coisas que você precisa saber antes de eu enviá-lo para o mundo. Sempre se lembre delas, e você se tornará o melhor lápis do universo.
Primeira: você poderá fazer grandes coisas, mas só se você se permitir estar seguro na mão de alguém.
Segunda: você experimentará um doloroso processo de ser afiado de vez em quando, mas isso é exigido se você quiser se tornar melhor do que já é.
Terceira: você tem a habilidade de corrigir qualquer mal entendido que puder ocasionar.
Quarta: a parte mais importante que existe em você está do lado de dentro.
Quinta: não importa a condição, você deve continuar escrevendo. Você deve sempre deixar uma marca clara e legível – não importa o quão difícil seja a situação.
Todos os lápis entenderam, prometendo lembrar sempre as palavras do seu criador, e entraram na caixa, compreendendo o propósito do seu fabricante.
Somos também como um lápis. Fomos criados com um propósito pelo nosso Criador.
E então, será que compreendemos tudo isso a cada dia?
“... todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito.” Romanos 8.28

quarta-feira, 10 de outubro de 2012

QUE A AMARGURA DA INGRATIDÃO NÃO ENTRE EM VOCÊ!


Quem quer que ajude outro na esperança de que isto lhe será crédito de gratidão no coração ajudado, muito se frustrará; pois, quando a alma do ajudado é doente de amargura, inveja e déficit de amor, toda ajuda será humilhante, mesmo que a pessoa peça e agradeça, posto que no dia em que você não esperar [possivelmente em dia de necessidade sua], tal 
ou tais pessoas se levantarão contra você quase que com certeza.

Somente recebem ajuda como ajuda e com alegria grata os que tiverem entendido o espírito da Graça de Deus no Evangelho, ou aqueles que forem também capazes de, amando, fazerem a mesma coisa por outros, e sem esperar recompensa.

Todo ajuda que espere recompensa, ou que seja feita ao que a recebendo se sinta endividado ao que o ajudou, produzirá um espírito perverso. Acerca de tal espírito se teria que perguntar à pessoa amargurada pela bem recebido: “Por que a minha ajuda fez você me odiar tanto?” — Porém, se assim você fizer perderá toda razão e será odiado com “justa causa” pelo amargurado.

Entretanto, é bom que se diga que há pessoas que somente ajudam se o ajudado ficar se sentindo em débito. Nesse caso, tanto ajudador quando ajudado se merecem na amargura de dar e de receber.

Só vale a pena ajudar as pessoas se elas, à semelhança da recomendada ignorância de minha mão esquerda em relação ao que faz a direita, não sentir que o que recebeu ficou como crédito para o que ajudou, posto que o ajudador tenha se esquecido do bem como “bem” e dele só tenha a memória da alegria de ter podido ajudar.

Em geral a pessoa que mais odeia uma outra é a que foi muito ajudada; e, como disse, isso pode acontecer apenas em razão do espírito amargo de quem recebeu. Porém, entre essas pessoas encontram-se também as que se sentem ofendidas pelo referencial de vida e coração de quem ajudou, ainda que também possam se sentir mal por causa de simples inveja; ou mesmo em razão de se sentirem diminuídas pela necessidade de necessitar de ajuda.

Ora, apesar desses riscos estarem presentes em toda ação de ajuda, a recomendação do Evangelho é para se faça o bem sem esperar recompensa, sem fazer o outro sentir-se endividado, e sem “empréstimo”, pois, o ato de ajudar deve libertar o outro e não mantê-lo preso à “gratidão dos amargurados”, que é ódio.

Se eu fosse parar de fazer as coisas em razão do troco de amargura que posso receber [e já recebi aos milhares], há muito que minhas mãos teriam secado quanto a terem vitalidade para ajudar.

Por isso se diz: “Não te deixes vencer pelo mal, mas vence o mal com o bem”.

Se você não sabe por que aqueles que você mais ajuda parecem ser os que menos olham para você com amor, então fique sabendo: pode ser assim mesmo, mas com você não tem que ser assim.

quinta-feira, 27 de setembro de 2012

O que diz a Bíblia a respeito do divórcio e segundo casamento?


Resposta: Em primeiro lugar, independentemente do ponto de vista que se tem a respeito do divórcio, é importante lembrar as palavras da Bíblia em Malaquias 2:16a: “Pois eu detesto o divórcio, diz o Senhor Deus de Israel.” De acordo com a Bíblia, o plano de Deus é que o casamento seja um compromisso para toda a vida. “Assim não são mais dois, mas uma só carne. Portanto, o que Deus ajuntou não o separe o homem” (Mateus 19:6). Entretanto, Deus bem sabe que o casamento envolve dois seres humanos pecadores, e por isto o divórcio vai ocorrer. No Antigo Testamento, Ele estabeleceu algumas leis com o objetivo de proteger os direitos dos divorciados, em particular das mulheres (Deuteronômio 24:1-4). Jesus mostrou que estas leis foram dadas por causa da dureza do coração das pessoas, não por desejo de Deus (Mateus 19:8).

A polêmica a respeito do divórcio e do segundo casamento, se são ou não permitidos de acordo com a Bíblia, gira basicamente em torno das palavras de Jesus em Mateus 5:32 e 19:9. A frase “a não ser por causa de infidelidade” é a única coisa nas Escrituras que possivelmente dá a permissão de Deus para o divórcio e segundo casamento. Muitos intérpretes compreendem esta “cláusula de exceção” como se referindo à “infidelidade matrimonial” durante o período de “compromisso pré-nupcial”. Segundo o costume judeu, um homem e uma mulher eram considerados casados mesmo durante o período em que estavam ainda “prometidos” um ao outro. A imoralidade durante este período em que estavam “prometidos” seria a única razão válida para um divórcio.

Entretanto, a palavra grega traduzida “infidelidade conjugal” é uma palavra que pode significar qualquer forma de imoralidade sexual. Pode significar fornicação, prostituição, adultério, etc. Jesus está possivelmente dizendo que o divórcio é permitido se é cometida imoralidade sexual. As relações sexuais são uma parte muito importante do laço matrimonial: “e serão dois uma só carne” (Gênesis 2:24; Mateus 19:5; Efésios 5:31). Por este motivo, uma quebra neste laço por relações sexuais fora do casamento pode ser razão para que seja permitido o divórcio. Se assim for, Jesus também tem em mente o segundo casamento nesta passagem. A expressão “e casar com outra” (Mateus 19:9) indica que o divórcio e o segundo casamento são permitidos se ocorrer a cláusula de exceção, qualquer que seja sua interpretação. É importante notar que somente a parte inocente tem a permissão de se casar uma segunda vez. Apesar disto não estar claramente colocado no texto, a permissão para o segundo casamento após um divórcio é demonstração da misericórdia de Deus para com aquele que sofreu com o pecado do outro, não para com aquele que cometeu a imoralidade sexual. Pode haver casos onde a “parte culpada” tem a permissão de se casar mais uma vez, mas tal conceito não é ensinado neste texto.

Alguns compreendem I Coríntios 7:15 como uma outra “exceção”, permitindo o segundo casamento se um cônjuge não crente se divorciar do crente. Entretanto, o contexto não menciona o segundo casamento, mas apenas diz que um crente não está amarrado a um casamento se um cônjuge não crente quiser partir. Outros afirmam que o abuso matrimonial e infantil são razões válidas para o divórcio, mesmo que não estejam listadas como tal na Bíblia. Mesmo sendo este o caso, não é sábio fazer suposições com a Palavra de Deus.

Às vezes, perdido no meio deste debate a respeito da cláusula de exceção, está o fato de que qualquer que seja o significado da “infidelidade conjugal” , esta é uma permissão para o divórcio, não um requisito para ele. Mesmo quando se comete adultério, um casal pode, através da graça de Deus, aprender a perdoar e começar a reconstruir o casamento. Deus nos perdoou de tão mais. Certamente podemos seguir Seu exemplo e perdoar até mesmo o pecado do adultério (Efésios 4:32). Entretanto, em muitos casos, o cônjuge não se arrepende e nem se corrige, e continua na imoralidade sexual. É aí que Mateus 19:9 pode possivelmente ser aplicado. Muitos também se apressam a fazer um segundo casamento depois de um divórcio, quando Deus pode estar querendo que continuem solteiros. Deus às vezes chama alguém para ser solteiro a fim de que sua atenção não seja dividida (I Coríntios 7:32-35). O segundo casamento após um divórcio pode ser uma opção em alguns casos, mas não significa que seja a única opção.

Causa perturbação que o índice de divórcio entre os que se declaram cristãos seja quase tão alto quanto no mundo não crente. A Bíblia deixa muitíssimo claro que Deus odeia o divórcio (Malaquias 2:16) e que a reconciliação e perdão deveriam ser atributos presentes na vida de um crente (Lucas 11:4; Efésios 4:32). Entretanto, Deus reconhece que divórcios poderão ocorrer, mesmo entre Seus filhos. Um crente divorciado e/ou que tenha se casado novamente não deve se sentir menos amado por Deus, mesmo que seu divórcio e/ou segundo casamento não esteja sob a possível cláusula de exceção de Mateus 19:9. Freqüentemente Deus usa até a desobediência pecaminosa dos cristãos para executar um bem maior.

O Resgate Pr-Medeiros

sábado, 22 de setembro de 2012

O que diz a Bíblia a respeito de tatuagens e piercings?"


Resposta: A lei do Velho Testamento ordenou aos israelitas: “Pelos mortos não dareis golpes na vossa carne; nem fareis marca alguma sobre vós. Eu sou o Senhor” (Levítico 19:28). Portanto, apesar de não estarem os crentes sob a lei do Velho Testamento nos dias de hoje (Romanos 10:4; Gálatas 3:23-25; Efésios 2:15), o fato de ter havido uma or
dem contra tatuagens deveria nos fazer pensar sobre a questão. O Novo Testamento não faz menção sobre os crentes fazerem ou não tatuagem.

“Portanto, quer comais quer bebais, ou façais outra qualquer coisa, fazei tudo para glória de Deus” (I Coríntios 10:31). A Bíblia não se coloca condenando tatuagens ou piercings, mas também não nos dá razão alguma para crermos que Deus nos deixaria fazê-los, cabe aí o bom senso de cada um.

Outra questão a considerar é o recato. A Bíblia nos instrui ao recato no vestir (I Timóteo 2:9). Um aspecto do vestir recatadamente é nos certificarmos de que cada parte que precisa ser coberta com roupas está adequadamente vestida. Entretanto, o significado essencial do recato é não chamar atenção para si mesmo. As pessoas que se vestem com recato o fazem de maneira tal que jamais chamam atenção para si mesmas. Tatuagens e piercings, com certeza, são chamativos. Neste sentido, as tatuagens e piercings não são recatados.

Um princípio importante das escrituras a respeito de casos sobre os quais a Bíblia não lida especificamente é que, se há dúvidas se isto agrada ou não a Deus, então é melhor não fazê-lo, ou seja, se isto ou aquilo te escandaliza... “Mas aquele que tem dúvidas, se come está condenado, porque não come por fé; e tudo o que não é de fé é pecado” (Romanos 14:23). Precisamos ter em mente que nossos corpos, assim como nossas almas, foram redimidos e pertencem a Deus. I Coríntios 6:19-20 nos dá um princípio: “Ou não sabeis que o vosso corpo é o templo do Espírito Santo, que habita em vós, proveniente de Deus, e que não sois de vós mesmos? Porque fostes comprados por bom preço; glorificai, pois, a Deus no vosso corpo, e no vosso espírito, os quais pertencem a Deus.” Esta grande verdade deve sempre pesar no que fazemos e até onde podemos ir em relação a nossos corpos. Se nossos corpos pertencem a Deus, deveremos sempre nos certificar de que temos Sua clara “permissão” antes de neles deixarmos “marcas” com tatuagens e piercings.

Eu particularmente, tenho tatuagem e acredito que não estou em pecado por conta disto; mas cada um tem sua opinião de acordo com o nível de fé, maturidade, formação familiar e cultural.

sábado, 15 de setembro de 2012

O que diz a Bíblia a respeito da homossexualidade? A homossexualidade é pecado?


Resposta: A Bíblia nos diz de forma consistente que a atividade homossexual é pecado (Gênesis 19:1-13; Levítico 18:22; Romanos 1:26-27; I Coríntios 6:9). Romanos 1:26-27 ensina especificamente que a homossexualidade é resultado de negar e desobedecer a Deus. Quando a pessoa continua em pecado e incredulidade, a Bíblia nos diz que Deus “a abandona” a pecado ainda mais perverso e depravado para mostrar-lhe a futilidade e desesperança da vida longe de Deus. I Coríntios 6:9 proclama que os “transgressores” homossexuais não herdarão o reino de Deus.

Deus não cria a pessoa com desejos homossexuais. A Bíblia nos diz que a pessoa se torna homossexual por causa do pecado (Romanos 1:24-27), e definitivamente por sua própria escolha. A pessoa pode nascer com grande tendência à homossexualidade, da mesma forma como algumas pessoas nascem com tendências à violência e outros pecados. Mas isto não é desculpa para escolher o pecado, cedendo aos próprios desejos pecaminosos. Se uma pessoa nasce com grande tendência à ira, isto faz com que seja certo que, então, ceda a esses desejos? Claro que não! O mesmo é verdade com relação à homossexualidade.

  Entretanto, a Bíblia não descreve a homossexualidade como um pecado “maior” do que qualquer outro. Todos os pecados são ofensivos a Deus. A homossexualidade é somente uma das muitas coisas enumeradas em I Coríntios 6:9-10, coisas que vão manter a pessoa afastada do reino de Deus. De acordo com a Bíblia, o perdão de Deus está disponível ao homossexual da mesma forma como está disponível a um adúltero, adorador de ídolos, assassino, ladrão, etc. Deus também promete força para conquistar a vitória sobre o pecado, incluindo homossexualidade, a todos quantos crerem em Jesus Cristo para salvação (I Coríntios 6:11; II Coríntios 5:17).

quinta-feira, 30 de agosto de 2012

Desistir


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terça-feira, 28 de agosto de 2012

Seja Feliz.


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